Ansiedade X Cessare Lombroso.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Assim como já mencionado na primeira postagem, o mundo jurídico começa novamente ficar de forma mais ontológica para mim, afinal as aulas, palestras, júri entre outros métodos apresentado pela universidade me faz está de forma com o "concreto mundo jurídico".

Estou ansioso ao extremo para puder adquirir conhecimento sobre criminologia, acredito que seja uma das matérias mais interessante deste semestre (quarto).
Vi no primeiro semestre do respectivo curso algumas considerações importantes a serem feita sobre criminologia, uma delas é mencionar um dos grandes clássico e "seu nome de batismo" o pai da criminologia LOMBROSO, Cesare. O qual acreditava que o criminoso nato nascia com características próprias. Vejamos pois, algumas mencionada por este clássico:
  1. Nariz torcido;
  2. Lábios grossos;
  3. Arcada dentária defeituosa;
  4. Braços excessivamente longos;
  5. Mãos grandes;
  6. Anomalias dos órgãos sexuais;
  7. Orelhas grandes e separadas;
Não parando por aí, entretanto ao longo de sua carreira e estudo, Lombroso ia mudando de ideia ou concepção, afinal tudo evolui.
A obra de Lombroso não resumi-se apenas nesta, mas foi a de grande repercussão até hoje no mundo do direito.

Olá pessoal!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Passando somente para divulgar que nesta segunda-feira 02/08. Começarei a postar algumas informações sobre o direito, os conhecimentos adquiridos no mundo acadêmico e as situações diversas do mundo jurídico, novidades entre outros relacionando-o sempre com esta temática, O Direito.
Grato a todos e sempre aberto para criticas construtivas, perguntas, questionamentos entre outros.
Deixo em sequência uma reflexão sobre o começar...
... A Única Alegria Neste Mundo é a de Começar.
A única alegria neste mundo é a de começar. É belo viver, porque viver é começar, sempre, a cada instante. Quando esta sensação desapaece - prisão, doença, hábito, estupidez - deseja-se morrer.
É por isso que quando uma situação dolorosa se reproduz de modo idêntico - parece idêntica - nada apaga o horror que tal coisa nos provoca.
O princípio acima enunciado não é, portanto, próprio de um viveur. Porque há mais hábito na experiência a todo o custo (cfr, o antipático «viajar a todo o custo») do que na charneira normal aceite com o sentido do dever e vivida com entusiasmo e inteligência. Estou convencido de que há mais hábito nas aventuras de do que num bom casamento.
Porque o próprio da aventura é conservar uma reserva mental de defesa; é por isso que não existem boas aventuras. Só é boa aventura aquela em que nos abandonamos: o matrimónio, em suma, talvez até aqueles que são feitos no céu.
Quem não sente o perene recomeçar que vivifica a existência normal de um casal é, no fundo, um parvo que, por mais que diga, não sente, sequer, um verdadeiro recomeçar em cada aventura.
A lição é sempre a mesma: atirarmo-nos para a frente e saber suportar o castigo. É melhor sofrer por ter ousado agir a sério do que to shrink (ou to shirk? (recuar) ). Como no caso dos filhos: é de resto a Natureza que o quer, e recuar é cobardia. No fim - já se tem visto -, paga-se mais caro.
Cesare Pavese, in "O Ofício de Viver"